terça-feira, 19 de agosto de 2014


"Toda boa dádiva a todo Dom perfeito é lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir
variação ou sombra de mudança”.
(Tiago, 1:17.).
Afinal, que possuímos que não devemos a Deus?
A própria vida de que dispomos se reveste de tanta grandeza e de tanta complexidade, que só a loucura ou a ignorância não reconhecem a Divina Sabedoria em seus fundamentos.
Para a consideração disso, basta que o homem reflita no usufruto inegável de que se vale na mobilização dos bens que o felicitam no mundo.
O corpo que lhe serve de transitória moradia é uma doação dos Poderes Superiores, por intermédio do santuário genético das criaturas.
Os familiares se lhe erigem como sendo apoios de empréstimo.
A inteligência se lhe condiciona a determinados fatores de expressão.
O ar que respira é patrimônio de todos.
As conquistas da ciência, sobre as quais baseia o progresso, são realizações corretas, mas provisórias, porquanto se ampliam consideravelmente, de século para século.
Os seus elementos de trabalho são alteráveis de tempo a tempo.
A saúde física é uma dádiva em regime de comodato.
A fortuna é um depósito a título precário.
A autoridade é uma delegação de competência, obviamente transferível.
Os amigos são mutáveis na troca incessante de posições, pela qual são frequentemente
chamados a prestação de serviço, segundo os ditames que os princípios de aperfeiçoamento ou de evolução lhes indiquem.
Os próprios adversários, a quem devemos preciosos avisos, são substituídos periodicamente.
Os mais queridos objetos de uso pessoal passam de mão em mão.
Em qualquer plano ou condição de existência, estamos subordinados à lei da renovação. À vista disso, sempre que nos vejamos inclinados a envaidecer-nos por alguma coisa, recordemos que nos achamos inelutavelmente ligados à Vida de Deus que, a benefício de nossa própria vida, ainda hoje tudo pode rearticular, refundir, refazer ou modificar.
Chico Xavier

"Every good gift to every perfect gift is from above, coming down from the Father of lights, with whom is no 
variation or shadow of turning. "
(James 1:17.). 
After all, we have that we are not God? 
The life that we have is of such grandeur and such complexity that only madness or ignorance do not recognize the Divine Wisdom in its grounds. 
For the consideration that, just that man reflects on undeniable that relies on the mobilization of goods that compliment the world enjoyment. 
The body that serves as its transitional housing is a donation of Higher Powers, through the genetic sanctuary of creatures. 
The family will erect as if supports loan. 
The intelligence if it affects the expression of certain factors. 
The air we breathe is the patrimony of all. 
The achievements of science, which is based on the progress they are correct, but provisional achievements, because it expand considerably, from century to century. 
Your work elements are changeable from time to time. 
Physical health is a gift on loan. 
Fortune is a deposit on a temporary basis. 
The authority is a delegation of authority obviously transferable. 
Friends are changeable in the incessant exchange of positions for which they are often 
called to service delivery, according to the dictates that the principles of improvement or evolution indicate them. 
The opponents themselves, to whom we owe precious warnings are replaced periodically.
The most cherished personal items go hand in hand. 
In any plan or condition of existence, we are subject to the law of renewal. In view of this, whenever we find ourselves inclined to preen ourselves for something, remember that we find ourselves inextricably linked to the life of God, the benefit of our own lives, today everything can rearticulate, recast, redo or modify. 
Chico Xavier

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