Filhos, Jesus nos abençoe.
Caridade, pois, meus filhos! Caridade de toda hora, de todo o dia de toda estrada.
E junto uns dos outros na execução dos deveres a que fomos trazidos ou convocados, tenhamos mais caridade ainda por amor às responsabilidades de Jesus em nossas mãos. Sejamos a serenidade daquele que se arrojou à irritação, a paz do que sofre em guerra tremenda com as próprias tentações que carrega, a humildade daquele que olvidou a nossa condição deescravos do Senhor e se acredita dominado, onde foi intimado a ajudar e contribuir; o entendimento do que ainda ignora as contas que prestará dos empréstimos do Eterno Benfeitor; a bênção daquele que ainda se encontra na esfera da censura e da crítica destrutiva; o silêncio do que faz ruído inútil; a ponderação do precipitado; o companheiro daquele que não sabe ainda entender a significação da palavra“amigo”; a segurança do imprudente; a vigilância dos temerários; o otimismo dos que descem ao desânimo e ao pessimismo incapazes de aprender a extensão da desarmonia que causam ao mecanismo das boas obras; a modéstia dos que se envaidecem com os bens do Senhor, acreditando-se donos deles; o apoio dos que desampararam a si mesmos pela imprevidência com que afastam dos próprios compromissos; a visão dos cegos de espírito; a muleta generosa para aqueles que ainda não logram caminhar com a desenvoltura de que já dispomos no conhecimento do Evangelho; o leito espiritual para os que adoeceram na obsessão e não conseguem equilíbrio suficiente para agirem com a precisa saúde moral.
Caridade, sim, para todos, porque todos somos mendigos de algo à frente de Deus.
Enfim, meus filhos, na emotividade abençoada de nosso encontro fraterno, transmitimos a vós outros, tanto quanto transmitimos a nós mesmos, a mensagem de Fabiano de Cristo, o apóstolo da caridade, em favor de nós todos nesta manhã de confraternização e de luz.
“Filhos, é preciso sofrer para auxiliar. Outra não foi a Doutrina de Jesus e aconduta de Jesus para enriquecer-nos com o Seu Infinito Amor”. Estendamos as nossas mãos uns aos outros e que o Senhor nos inspire e nos abençoe.
Bezerra de Menezes
Caridade, pois, meus filhos! Caridade de toda hora, de todo o dia de toda estrada.
E junto uns dos outros na execução dos deveres a que fomos trazidos ou convocados, tenhamos mais caridade ainda por amor às responsabilidades de Jesus em nossas mãos. Sejamos a serenidade daquele que se arrojou à irritação, a paz do que sofre em guerra tremenda com as próprias tentações que carrega, a humildade daquele que olvidou a nossa condição deescravos do Senhor e se acredita dominado, onde foi intimado a ajudar e contribuir; o entendimento do que ainda ignora as contas que prestará dos empréstimos do Eterno Benfeitor; a bênção daquele que ainda se encontra na esfera da censura e da crítica destrutiva; o silêncio do que faz ruído inútil; a ponderação do precipitado; o companheiro daquele que não sabe ainda entender a significação da palavra“amigo”; a segurança do imprudente; a vigilância dos temerários; o otimismo dos que descem ao desânimo e ao pessimismo incapazes de aprender a extensão da desarmonia que causam ao mecanismo das boas obras; a modéstia dos que se envaidecem com os bens do Senhor, acreditando-se donos deles; o apoio dos que desampararam a si mesmos pela imprevidência com que afastam dos próprios compromissos; a visão dos cegos de espírito; a muleta generosa para aqueles que ainda não logram caminhar com a desenvoltura de que já dispomos no conhecimento do Evangelho; o leito espiritual para os que adoeceram na obsessão e não conseguem equilíbrio suficiente para agirem com a precisa saúde moral.
Caridade, sim, para todos, porque todos somos mendigos de algo à frente de Deus.
Enfim, meus filhos, na emotividade abençoada de nosso encontro fraterno, transmitimos a vós outros, tanto quanto transmitimos a nós mesmos, a mensagem de Fabiano de Cristo, o apóstolo da caridade, em favor de nós todos nesta manhã de confraternização e de luz.
“Filhos, é preciso sofrer para auxiliar. Outra não foi a Doutrina de Jesus e aconduta de Jesus para enriquecer-nos com o Seu Infinito Amor”. Estendamos as nossas mãos uns aos outros e que o Senhor nos inspire e nos abençoe.
Bezerra de Menezes
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