sábado, 2 de agosto de 2014

a rosa

Não te aflijas com a pétala que voa:
também é ser, deixar de ser assim.

Rosas verá, só de cinzas franzida,
mortas, intactas pelo teu jardim.

Eu deixo aroma até nos meus espinhos
ao longe, o vento vai falando de mim.

E por perder-me é que vão me lembrando,
por desfolhar-me é que não tenho fim.

Fret not thyself with petal flying: 
also be no longer be so. 

Roses will see, only furrowed gray, 
dead, intact for your garden. 

I let up on my scent thorns 
the distance, the wind will mean me. 

And losing me is going remembering, 

defoliate for me is that I have no end.

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