Recebemos o que damos
Se desejamos que nos compreendam em nossos
pontos de VISTA
comecemos a respeitar, mesmo
que não concordemos, as opiniões alheias.
Se desejamos que reconheçam o valor das
atividades que desenvolvemos, aprendamos
a atribuir a devida consideração ao que os
outros fazem. Se desejamos receber do próximo,
palavras de incentivo e aplauso pelo nosso
modo de VIDA
, não esqueçamos de também
levar nosso estímulo àqueles que nos rodeiam.
Se desejamos que a felicidade desabroche em
nosso coração, exalando o perfume do bem
estar, tomemos a iniciativa de plantar primeiro
a felicidade nos corações que convivem conosco.
Se desejamos que a paz tranqüilize o roteiro da
nossa existência, procuremos imediatamente
agir de forma que nossos atos possam serenar
os dias do irmão de caminhada.
Se desejamos que a sociedade descubra a
importância dos nossos esforços para o bem
comum, cuidemos de observar se o
que estamos fazendo, realmente está
proporcionando algum benefício social.
Se desejamos que os nossos AMIGOS
, vizinhos
e parentes nos tratem com simpatia e
cordialidade, observemos se de nossa PARTE
estamos emitindo tais sentimentos na
direção deles.
Se desejamos que o nosso patrão ou o nosso
empregado corresponda às expectativas da
dignidade, lisura e do fiel cumprimento dos
deveres, reflitamos em nosso comportamento
para concluir se estamos correspondendo
aos anseios daqueles que também esperam de
nós. Se desejamos que a nossa família nos ame
e respeite integralmente, procuremos
envolvê-la com carinho e ternura sempre.
Se desejamos que o mundo nos atenda,
sistematicamente, em nossos sonhos e desejos,
analisemos nossa VIDA
para vislumbrar o que
estamos oferecendo de bom ao mundo.
Em realidade, pela sábia lei de causa e efeito,
de ação e reação, cada um colherá o reflexo do
que oferecer aos outros.
Assim, mediante o que somos, fazemos
e pensamos, estaremos construindo uma vida
de paz e felicidade ou edificando a nossa
própria ruína.
Portanto, nossas expectativas de viver uma
JORNADA
de plenas realizações depende,
exclusivamente, do que fazemos e não
do que os outros fazem.
Meditemos.
Waldenir Aparecido Cuin
in “Em BUSCA
da Paz”

Se desejamos que nos compreendam em nossos
pontos de VISTA
que não concordemos, as opiniões alheias.
Se desejamos que reconheçam o valor das
atividades que desenvolvemos, aprendamos
a atribuir a devida consideração ao que os
outros fazem. Se desejamos receber do próximo,
palavras de incentivo e aplauso pelo nosso
modo de VIDA
levar nosso estímulo àqueles que nos rodeiam.
Se desejamos que a felicidade desabroche em
nosso coração, exalando o perfume do bem
estar, tomemos a iniciativa de plantar primeiro
a felicidade nos corações que convivem conosco.
Se desejamos que a paz tranqüilize o roteiro da
nossa existência, procuremos imediatamente
agir de forma que nossos atos possam serenar
os dias do irmão de caminhada.
Se desejamos que a sociedade descubra a
importância dos nossos esforços para o bem
comum, cuidemos de observar se o
que estamos fazendo, realmente está
proporcionando algum benefício social.
Se desejamos que os nossos AMIGOS
e parentes nos tratem com simpatia e
cordialidade, observemos se de nossa PARTE
estamos emitindo tais sentimentos na
direção deles.
Se desejamos que o nosso patrão ou o nosso
empregado corresponda às expectativas da
dignidade, lisura e do fiel cumprimento dos
deveres, reflitamos em nosso comportamento
para concluir se estamos correspondendo
aos anseios daqueles que também esperam de
nós. Se desejamos que a nossa família nos ame
e respeite integralmente, procuremos
envolvê-la com carinho e ternura sempre.
Se desejamos que o mundo nos atenda,
sistematicamente, em nossos sonhos e desejos,
analisemos nossa VIDA
estamos oferecendo de bom ao mundo.
Em realidade, pela sábia lei de causa e efeito,
de ação e reação, cada um colherá o reflexo do
que oferecer aos outros.
Assim, mediante o que somos, fazemos
e pensamos, estaremos construindo uma vida
de paz e felicidade ou edificando a nossa
própria ruína.
Portanto, nossas expectativas de viver uma
JORNADA
exclusivamente, do que fazemos e não
do que os outros fazem.
Meditemos.
Waldenir Aparecido Cuin
in “Em BUSCA
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