Este blog tem como objetivo primordial orientar as pessoas que o procuram, facultando-lhes uma compreensão elevada de suas dificuldades à luz do Evangelho das palavras do Cristo: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei” e ao “Vinde a mim, vós que estais aflitos e sobrecarregados e eu vos aliviarei”.Este blog foi criado para orientar as pessoas com palavras de conforto e carinho.
domingo, 30 de novembro de 2014
Por mais difícil que seja a sua situação, não desista. Deus sabe o quanto você precisa passar por essa prova. Com certeza, quando ela terminar, você estará preparado para desfrutar das bênçãos proporcionadas pela sua fidelidade. Se parecer não haver saída para o seu problema, lembre-se de que Jesus é a Porta. Então, leia as Escrituras e, ao sentir o toque divino em relação a alguma passagem bíblica, creia nela. Você descobrirá como pôr um ponto final no que o oprime. Não existe hora melhor de orar do que agora. Seja firme na fé e,que o Senhor.abençoe sua semana!
O silêncio faz grande falta na civilização contemporânea.
Fala-se em demasia, e, por conseguinte, fala-se do que se não deve, se não sabe, não convém, apenas pelo hábito de falar.
Na falta de um assunto edificante, ou com indiferença para com ele, utilizam-se de temas negativos, prejudiciais ou sórdidos, envilecendo a própria alma, enxovalhando o próximo e consumindo-se energias valiosas.
Há uma preocupação muito excessiva em falar, opinar, mesmo quando se desconhece a questão.
Parece de bom-tom a postura de referir-se a tudo, de tudo estar a par.
Aumenta, assim, a maledicência, confundem-se as opiniões, entorpecem-se os conteúdos morais das palavras.
Se cada pessoa falasse apenas o necessário e no momento oportuno, haveria um salutar silêncio na Terra.
*
Faze silêncio diante de observações pejorativas, de assuntos prejudiciais, matando, ao surgir, a informação malsã.
Quando te tragam opiniões infelizes, reclamações, queixas que põem mal diante de ti o ausente, seja ele quem for, não te deixes contaminar pelo morbo da palavra insensata.
Há pessoas que se autonomeiam fiscais do próximo e não se detêm a examinar a conduta, deste modo, reprochável.
Raramente, falam bem, referem-se ao lado bom das pessoas e dos acontecimentos.
*
Porque não era visível a antiga face oculta da lua, isto dava margem às mais variadas conjecturas, sempre exageradas, fantasistas.
Todas as pessoas possuem o seu lado oculto, certamente negativo em umas, quanto admirável noutras.
A observação sob alta dose de má vontade, apenas vê o que quer e fala o de que gosta.
*
Não opines mal a respeito de ninguém, mesmo que o outro mereça.
Tampouco, te deixes emaranhar pelos que falam mal do próximo. Eles terminarão por submeter-te à opinião que lhes apraz, armando-te contra aqueles com quem não simpatizam.
Falar bem ou mal é um hábito.
Quando as referências são acusadoras, levam a alma da vítima à morte, porém suicida-se também, aquele que sempre aponta o erro.
*
Usa o silêncio necessário.
Não a mudez caprichosa, vingadora. Mas a discreta atitude de quietação e respeito.
O silêncio faz bem àquele que o conserva.
Jesus calou muito mais do que falou. Os Seus silêncios sábios são o atestado mais expressivo do Seu amor pela humanidade.
Pensa nEle, quando chamado a falar intensamente e imita-O.
Divaldo Pereira Franco
Fala-se em demasia, e, por conseguinte, fala-se do que se não deve, se não sabe, não convém, apenas pelo hábito de falar.
Na falta de um assunto edificante, ou com indiferença para com ele, utilizam-se de temas negativos, prejudiciais ou sórdidos, envilecendo a própria alma, enxovalhando o próximo e consumindo-se energias valiosas.
Há uma preocupação muito excessiva em falar, opinar, mesmo quando se desconhece a questão.
Parece de bom-tom a postura de referir-se a tudo, de tudo estar a par.
Aumenta, assim, a maledicência, confundem-se as opiniões, entorpecem-se os conteúdos morais das palavras.
Se cada pessoa falasse apenas o necessário e no momento oportuno, haveria um salutar silêncio na Terra.
*
Faze silêncio diante de observações pejorativas, de assuntos prejudiciais, matando, ao surgir, a informação malsã.
Quando te tragam opiniões infelizes, reclamações, queixas que põem mal diante de ti o ausente, seja ele quem for, não te deixes contaminar pelo morbo da palavra insensata.
Há pessoas que se autonomeiam fiscais do próximo e não se detêm a examinar a conduta, deste modo, reprochável.
Raramente, falam bem, referem-se ao lado bom das pessoas e dos acontecimentos.
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Porque não era visível a antiga face oculta da lua, isto dava margem às mais variadas conjecturas, sempre exageradas, fantasistas.
Todas as pessoas possuem o seu lado oculto, certamente negativo em umas, quanto admirável noutras.
A observação sob alta dose de má vontade, apenas vê o que quer e fala o de que gosta.
*
Não opines mal a respeito de ninguém, mesmo que o outro mereça.
Tampouco, te deixes emaranhar pelos que falam mal do próximo. Eles terminarão por submeter-te à opinião que lhes apraz, armando-te contra aqueles com quem não simpatizam.
Falar bem ou mal é um hábito.
Quando as referências são acusadoras, levam a alma da vítima à morte, porém suicida-se também, aquele que sempre aponta o erro.
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Usa o silêncio necessário.
Não a mudez caprichosa, vingadora. Mas a discreta atitude de quietação e respeito.
O silêncio faz bem àquele que o conserva.
Jesus calou muito mais do que falou. Os Seus silêncios sábios são o atestado mais expressivo do Seu amor pela humanidade.
Pensa nEle, quando chamado a falar intensamente e imita-O.
Divaldo Pereira Franco
sábado, 29 de novembro de 2014
Abra o armário da tua vida e use os ingredientes que possuis para tornares tua vida MAIS feliz.
A felicidade está onde a colocares.
Não coloques jamais a tua felicidade fora de teu alcance.
A vida nos dá infinitas oportunidades. Saibamos aproveitá-las dentro do que nos for possível.
Temos a mania de almejarmos coisas que nem sempre nos são necessárias e que muitas vezes, quando alcançadas não nos tornam mais felizes. É próprio do ser humano se iludir, especialmente com os bens materiais, dando muito mais valor e atenção a eles do que aos bens que se encontram dentro dele, e que podem realmente torná-lo feliz. Lutamos pelos bens materiais, e esquecemos dos celestiais.
Procuremos então, cultivar os tesouros que se encontram dentro de cada um de nós.
Não há bem material que substitua um olhar, um abraço amigo, uma palavra de conforto e de esperança, o carinho e o amor que muitos têm por nós. Paciencia com aqueles que estão ao nosso lado na jornada da vida é muito gratificante.
O único bem que nos acompanhará pela eternidade será o amor que cultivarmos em cada ser que passar por nossas vidas.
Lembremo-nos do nosso Mestre Jesus, que não possuía nada de material, porém, nos deixou um GRANDE legado de amor e devoção, bem como os seus ensinamentos que permanecem vivos há mais de dois mil anos e que perdurarão por toda a eternidade.
Dentro do armário de cada um de nós há um imenso tesouro, que a traça e a ferrugem não destroem: o único ingrediente que necessitamos para sermos felizes, que é o amor, essência divina, bastando para isso que o deixemos fluir e crescer a cada dia, pelo nosso Criador, por nós mesmos e pelo nosso próximo!!!
A.D
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Deveríamos olhar MAIS pôr-do-sol e APRENDER que quando a tarde cai não foi um dia que passou e sim MAIS uma noite que vem rompendo e trazendo com ela o descanso dos homens com seus sonhos e confortos;
Deveríamos ver mais luares e se extasiar com sua chegada e, quando ele for desaparecendo lá na linha do HORIZONTE para dar vez ao sol, lembrássemos que ele volta na noite seguinte, mas que agora é a vez do astro-rei contribuir para a VIDA ter continuidade na terra;
Deveríamos enxergar mais pessoas passando por nós, indiferentes ou não, são elas que povoam nosso mundo e precisamos aprender que cabe a nós lançar sorrisos, apertos de mão, uma palavra confortável, um olhar de cumplicidade;
Deveríamos vibrar com todas as formas de vida e aprender que são partes do todo, o qual se sustenta por obra e existência delas, pois quem é indiferente a isso não aprendeu nada de vida;
Deveríamos, por fim, ser e fazer tantas coisas para sermos merecedores dessa existência carregada de ensinamentos e encantos. Só quando tal consciência despertar em toda a humanidade, poderemos confortavelmente acreditar que não corremos risco nem endurecemos o coração e que as manhãs que virão serão plenas de luz e amor.
Deveríamos ver mais luares e se extasiar com sua chegada e, quando ele for desaparecendo lá na linha do HORIZONTE para dar vez ao sol, lembrássemos que ele volta na noite seguinte, mas que agora é a vez do astro-rei contribuir para a VIDA ter continuidade na terra;
Deveríamos enxergar mais pessoas passando por nós, indiferentes ou não, são elas que povoam nosso mundo e precisamos aprender que cabe a nós lançar sorrisos, apertos de mão, uma palavra confortável, um olhar de cumplicidade;
Deveríamos vibrar com todas as formas de vida e aprender que são partes do todo, o qual se sustenta por obra e existência delas, pois quem é indiferente a isso não aprendeu nada de vida;
Deveríamos, por fim, ser e fazer tantas coisas para sermos merecedores dessa existência carregada de ensinamentos e encantos. Só quando tal consciência despertar em toda a humanidade, poderemos confortavelmente acreditar que não corremos risco nem endurecemos o coração e que as manhãs que virão serão plenas de luz e amor.
Recebemos o que damos
Se desejamos que nos compreendam em nossos
pontos de VISTA comecemos a respeitar, mesmo
que não concordemos, as opiniões alheias.
Se desejamos que reconheçam o valor das
atividades que desenvolvemos, aprendamos
a atribuir a devida consideração ao que os
outros fazem. Se desejamos receber do próximo,
palavras de incentivo e aplauso pelo nosso
modo de VIDA, não esqueçamos de também
levar nosso estímulo àqueles que nos rodeiam.
Se desejamos que a felicidade desabroche em
nosso coração, exalando o perfume do bem
estar, tomemos a iniciativa de plantar primeiro
a felicidade nos corações que convivem conosco.
Se desejamos que a paz tranqüilize o roteiro da
nossa existência, procuremos imediatamente
agir de forma que nossos atos possam serenar
os dias do irmão de caminhada.
Se desejamos que a sociedade descubra a
importância dos nossos esforços para o bem
comum, cuidemos de observar se o
que estamos fazendo, realmente está
proporcionando algum benefício social.
Se desejamos que os nossos AMIGOS, vizinhos
e parentes nos tratem com simpatia e
cordialidade, observemos se de nossa PARTE
estamos emitindo tais sentimentos na
direção deles.
Se desejamos que o nosso patrão ou o nosso
empregado corresponda às expectativas da
dignidade, lisura e do fiel cumprimento dos
deveres, reflitamos em nosso comportamento
para concluir se estamos correspondendo
aos anseios daqueles que também esperam de
nós. Se desejamos que a nossa família nos ame
e respeite integralmente, procuremos
envolvê-la com carinho e ternura sempre.
Se desejamos que o mundo nos atenda,
sistematicamente, em nossos sonhos e desejos,
analisemos nossa VIDA para vislumbrar o que
estamos oferecendo de bom ao mundo.
Em realidade, pela sábia lei de causa e efeito,
de ação e reação, cada um colherá o reflexo do
que oferecer aos outros.
Assim, mediante o que somos, fazemos
e pensamos, estaremos construindo uma vida
de paz e felicidade ou edificando a nossa
própria ruína.
Portanto, nossas expectativas de viver uma
JORNADA de plenas realizações depende,
exclusivamente, do que fazemos e não
do que os outros fazem.
Meditemos.
Waldenir Aparecido Cuin
in “Em BUSCA da Paz”
Se desejamos que nos compreendam em nossos
pontos de VISTA comecemos a respeitar, mesmo
que não concordemos, as opiniões alheias.
Se desejamos que reconheçam o valor das
atividades que desenvolvemos, aprendamos
a atribuir a devida consideração ao que os
outros fazem. Se desejamos receber do próximo,
palavras de incentivo e aplauso pelo nosso
modo de VIDA, não esqueçamos de também
levar nosso estímulo àqueles que nos rodeiam.
Se desejamos que a felicidade desabroche em
nosso coração, exalando o perfume do bem
estar, tomemos a iniciativa de plantar primeiro
a felicidade nos corações que convivem conosco.
Se desejamos que a paz tranqüilize o roteiro da
nossa existência, procuremos imediatamente
agir de forma que nossos atos possam serenar
os dias do irmão de caminhada.
Se desejamos que a sociedade descubra a
importância dos nossos esforços para o bem
comum, cuidemos de observar se o
que estamos fazendo, realmente está
proporcionando algum benefício social.
Se desejamos que os nossos AMIGOS, vizinhos
e parentes nos tratem com simpatia e
cordialidade, observemos se de nossa PARTE
estamos emitindo tais sentimentos na
direção deles.
Se desejamos que o nosso patrão ou o nosso
empregado corresponda às expectativas da
dignidade, lisura e do fiel cumprimento dos
deveres, reflitamos em nosso comportamento
para concluir se estamos correspondendo
aos anseios daqueles que também esperam de
nós. Se desejamos que a nossa família nos ame
e respeite integralmente, procuremos
envolvê-la com carinho e ternura sempre.
Se desejamos que o mundo nos atenda,
sistematicamente, em nossos sonhos e desejos,
analisemos nossa VIDA para vislumbrar o que
estamos oferecendo de bom ao mundo.
Em realidade, pela sábia lei de causa e efeito,
de ação e reação, cada um colherá o reflexo do
que oferecer aos outros.
Assim, mediante o que somos, fazemos
e pensamos, estaremos construindo uma vida
de paz e felicidade ou edificando a nossa
própria ruína.
Portanto, nossas expectativas de viver uma
JORNADA de plenas realizações depende,
exclusivamente, do que fazemos e não
do que os outros fazem.
Meditemos.
Waldenir Aparecido Cuin
in “Em BUSCA da Paz”
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Havia numa aldeia um velho muito pobre, mas até reis o invejavam, pois ele tinha um lindo cavalo branco...
Reis ofereciam quantias fabulosas pelo cavalo, mas o homem dizia:
Este cavalo não é um cavalo para mim, é uma pessoa. E como se pode vender uma pessoa, um AMIGO?
O homem era pobre, mas jamais vendeu o cavalo. Numa manhã, descobriu que o cavalo não estava na cocheira. A aldeia inteira se reuniu, e disseram:
– Seu velho estúpido! Sabíamos que um dia o cavalo seria roubado. Teria sido melhor vendê-lo. Que desgraça!
O velho disse:
– Não cheguem a tanto. Simplesmente digam que o cavalo não está na cocheira. Este é o fato, o resto é julgamento. Se se trata de uma desgraça ou de uma benção, não sei, porque este é apenas um julgamento. Quem pode saber o que vai se seguir?
As pessoas riram do velho. Elas sempre souberam que ele era um pouco louco. Mas, quinze dias depois, de repente, numa noite, o cavalo voltou. Ele não havia sido roubado, ele havia fugido para a floresta. E não apenas isso, ele trouxera uma dúzia de cavalos selvagens consigo. Novamente, as pessoas se reuniram e disseram:
– Velho, você estava certo. Não se trata de uma desgraça, na verdade provou ser uma benção.
O velho disse:
– Vocês estão se adiantando MAIS uma vez. Apenas digam que o cavalo está de volta... Quem poderá saber se é uma benção ou não? Este é apenas um fragmento. Se você lê uma única palavra de uma sentença, como poderá julgar todo o livro?
Desta vez, as pessoas não podiam dizer muito, mas interiormente sabiam que ele estava errado. Doze lindos cavalos tinham vindo...
O velho tinha um único filho, que começou a treinar os cavalos selvagens. Apenas uma SEMANA mais tarde, ele caiu de um cavalo e fraturou as pernas. As pessoas se reuniram e, mais uma vez, julgaram. Elas disseram:
– Você tinha razão novamente. Foi uma desgraça. Seu único filho perdeu o uso das pernas, e na sua velhice ele era seu único amparo. Agora você está mais pobre do que nunca.
O velho disse:
– Vocês estão obcecados por julgamento. Não se adiantem tanto. Digam apenas que meu filho fraturou as pernas. Ninguém sabe se isso é uma desgraça ou uma benção. A VIDA vem em fragmentos; mais que isso, nunca é dado.
Aconteceu que, depois de algumas semanas, o país entrou em guerra, e todos os jovens da aldeia foram forçados a se alistar. Somente o filho do velho foi deixado para trás, pois recuperava-se das fraturas. A cidade inteira estava chorando, lamentando-se porque aquela era uma luta perdida e sabiam que a maior PARTE dos jovens jamais voltaria.
Elas vieram até o velho e disseram:
– Você tinha razão, velho. Aquilo se revelou uma benção. Seu filho pode estar aleijado, mas ainda está com você. Nossos filhos foram-se para sempre.
O velho disse:
– Vocês continuam julgando. Ninguém sabe! Digam apenas que seus filhos foram forçados a entrar para o exército e que meu filho não foi. Mas somente Deus sabe se isso é uma benção ou uma desgraça. Não julgue, porque dessa maneira jamais se tornará uno com a totalidade. Na verdade, a JORNADA nunca chega ao fim. Um caminho termina e outro começa: uma porta se fecha, outra se abre. Aqueles que não julgam estão satisfeitos simplesmente em viver o momento presente e nele crescer... Somente eles são capazes de caminhar com Deus.
Na próxima vez que você for tirar alguma conclusão apressada sobre um assunto ou sobre uma pessoa, lembre-se desta mensagem!
A.D
Reis ofereciam quantias fabulosas pelo cavalo, mas o homem dizia:
Este cavalo não é um cavalo para mim, é uma pessoa. E como se pode vender uma pessoa, um AMIGO?
O homem era pobre, mas jamais vendeu o cavalo. Numa manhã, descobriu que o cavalo não estava na cocheira. A aldeia inteira se reuniu, e disseram:
– Seu velho estúpido! Sabíamos que um dia o cavalo seria roubado. Teria sido melhor vendê-lo. Que desgraça!
O velho disse:
– Não cheguem a tanto. Simplesmente digam que o cavalo não está na cocheira. Este é o fato, o resto é julgamento. Se se trata de uma desgraça ou de uma benção, não sei, porque este é apenas um julgamento. Quem pode saber o que vai se seguir?
As pessoas riram do velho. Elas sempre souberam que ele era um pouco louco. Mas, quinze dias depois, de repente, numa noite, o cavalo voltou. Ele não havia sido roubado, ele havia fugido para a floresta. E não apenas isso, ele trouxera uma dúzia de cavalos selvagens consigo. Novamente, as pessoas se reuniram e disseram:
– Velho, você estava certo. Não se trata de uma desgraça, na verdade provou ser uma benção.
O velho disse:
– Vocês estão se adiantando MAIS uma vez. Apenas digam que o cavalo está de volta... Quem poderá saber se é uma benção ou não? Este é apenas um fragmento. Se você lê uma única palavra de uma sentença, como poderá julgar todo o livro?
Desta vez, as pessoas não podiam dizer muito, mas interiormente sabiam que ele estava errado. Doze lindos cavalos tinham vindo...
O velho tinha um único filho, que começou a treinar os cavalos selvagens. Apenas uma SEMANA mais tarde, ele caiu de um cavalo e fraturou as pernas. As pessoas se reuniram e, mais uma vez, julgaram. Elas disseram:
– Você tinha razão novamente. Foi uma desgraça. Seu único filho perdeu o uso das pernas, e na sua velhice ele era seu único amparo. Agora você está mais pobre do que nunca.
O velho disse:
– Vocês estão obcecados por julgamento. Não se adiantem tanto. Digam apenas que meu filho fraturou as pernas. Ninguém sabe se isso é uma desgraça ou uma benção. A VIDA vem em fragmentos; mais que isso, nunca é dado.
Aconteceu que, depois de algumas semanas, o país entrou em guerra, e todos os jovens da aldeia foram forçados a se alistar. Somente o filho do velho foi deixado para trás, pois recuperava-se das fraturas. A cidade inteira estava chorando, lamentando-se porque aquela era uma luta perdida e sabiam que a maior PARTE dos jovens jamais voltaria.
Elas vieram até o velho e disseram:
– Você tinha razão, velho. Aquilo se revelou uma benção. Seu filho pode estar aleijado, mas ainda está com você. Nossos filhos foram-se para sempre.
O velho disse:
– Vocês continuam julgando. Ninguém sabe! Digam apenas que seus filhos foram forçados a entrar para o exército e que meu filho não foi. Mas somente Deus sabe se isso é uma benção ou uma desgraça. Não julgue, porque dessa maneira jamais se tornará uno com a totalidade. Na verdade, a JORNADA nunca chega ao fim. Um caminho termina e outro começa: uma porta se fecha, outra se abre. Aqueles que não julgam estão satisfeitos simplesmente em viver o momento presente e nele crescer... Somente eles são capazes de caminhar com Deus.
Na próxima vez que você for tirar alguma conclusão apressada sobre um assunto ou sobre uma pessoa, lembre-se desta mensagem!
A.D
O título desta mensagem é intrigante.
Em princípio, parece um contra-senso que alguém peça:
“Apaguem as luzes; quero ver!”
No entanto, vale a pena acompanhar com atenção os argumentos do pensador que a escreveu, para entender que luzes são essas que, apagadas, podem favorecer a nossa visão.
A mensagem foi escrita por um ilustre PROFESSOR, e diz o seguinte:
A beleza da consciência não costuma se MOSTRAR no clarão das luzes que brotam do calor dos acontecimentos.
Assim como os olhos exigem alguma proteção para olhar diretamente em direção ao sol, nossa razão pede a proteção do tempo para poder contemplar com serenidade a verdade em todo o seu esplendor.
É preciso distanciar-se dos fatos, das experiências vividas, para finalmente poder-se contemplar a beleza da verdade.
O tempo é o único colírio capaz de limpar os olhos da nossa razão, com os quais realmente enxergamos.
É mister despir-se das ilusões, miragens que não ocorrem apenas para os perdidos nos desertos de areia.
É essencial livrar-se dos falsos valores que levam a julgamentos igualmente falsos; abandonar tolas crendices filhas da angústia e do medo do desconhecido.
EXISTE ainda o perigo do deslumbre que cega a mente e ilude nossa capacidade de julgar; a vaidade tola e a megalomania, caminhos que levam a bezerros de ouro, à paixão pela conquista do poder pelo poder, ou como forma de submeter o próximo.
Nossos olhos, muitas vezes, emprestam lentes de narciso, capazes de distorcer nossa real imagem e os julgamentos que fazemos dos nossos atos.
Só o tempo PERMITE àqueles que dele fazem bom uso, cultivando o saber e examinando a VIDA em profundidade, perceber as coisas realmente importantes e belas.
Nós humanos, como as flores, os pássaros e tudo que é VIVO, temos um ciclo que se inicia com o nascimento, prossegue com o florescer da maturidade e termina com a morte.
Morremos todos, sem a beleza ou o vigor físico; de nada adiantam nossas conquistas terrestres, todas são fugazes.
Se algo for eterno, será apenas a consciência que adquirimos neste viver.
Esse enorme mistério da vida e da morte é o mais tranqüilo, límpido e belo espetáculo ao qual nenhum outro se compara, mas que só pode ser observado e compreendido com o tempo, com o passar do tempo; esse é um privilégio reservado aos que usaram bem seu tempo de vida.
É contraditório, mas é preciso morrer para se entender e vislumbrar toda a beleza da vida.
Daí, talvez, a sabedoria popular do velho ditado que diz:
“Neste mundo, quem mais olha menos vê, quem não morre não vê Cristo”.
Acredito que, no ditado popular, a palavra cristo significa “ter consciência do processo da vida”.
Se fôssemos capazes de menores ilusões e maior consciência, certamente seríamos muito mais felizes.
Teríamos maior prazer no trabalho, trataríamos o próximo com mais amor e respeito; seríamos mesmo capazes de amá-lo, não por nossos interesses, mas sim por ele mesmo.
Não teríamos a maioria das nossas preocupações, dormiríamos melhor, administraríamos melhor nossas energias e não permitiríamos que tolas fantasias e angústias desnecessárias se apossassem de nosso ser.
Viveríamos em paz, teríamos mais tempo para as crianças, as flores e os pássaros.
Não necessitaríamos do consumo de drogas ou de bens supérfluos, usaríamos nosso tempo e nossa energia para coisas muito mais prazerosas; pensar e examinar a vida, livrar-nos de falsos valores, fantasias e miragens, encontrar a essência da vida, ver com os olhos da alma.
Pense nisso!
Apague as luzes, dilate as pupilas da alma, e veja.
Redação Momento Espírita
Em princípio, parece um contra-senso que alguém peça:
“Apaguem as luzes; quero ver!”
No entanto, vale a pena acompanhar com atenção os argumentos do pensador que a escreveu, para entender que luzes são essas que, apagadas, podem favorecer a nossa visão.
A mensagem foi escrita por um ilustre PROFESSOR, e diz o seguinte:
A beleza da consciência não costuma se MOSTRAR no clarão das luzes que brotam do calor dos acontecimentos.
Assim como os olhos exigem alguma proteção para olhar diretamente em direção ao sol, nossa razão pede a proteção do tempo para poder contemplar com serenidade a verdade em todo o seu esplendor.
É preciso distanciar-se dos fatos, das experiências vividas, para finalmente poder-se contemplar a beleza da verdade.
O tempo é o único colírio capaz de limpar os olhos da nossa razão, com os quais realmente enxergamos.
É mister despir-se das ilusões, miragens que não ocorrem apenas para os perdidos nos desertos de areia.
É essencial livrar-se dos falsos valores que levam a julgamentos igualmente falsos; abandonar tolas crendices filhas da angústia e do medo do desconhecido.
EXISTE ainda o perigo do deslumbre que cega a mente e ilude nossa capacidade de julgar; a vaidade tola e a megalomania, caminhos que levam a bezerros de ouro, à paixão pela conquista do poder pelo poder, ou como forma de submeter o próximo.
Nossos olhos, muitas vezes, emprestam lentes de narciso, capazes de distorcer nossa real imagem e os julgamentos que fazemos dos nossos atos.
Só o tempo PERMITE àqueles que dele fazem bom uso, cultivando o saber e examinando a VIDA em profundidade, perceber as coisas realmente importantes e belas.
Nós humanos, como as flores, os pássaros e tudo que é VIVO, temos um ciclo que se inicia com o nascimento, prossegue com o florescer da maturidade e termina com a morte.
Morremos todos, sem a beleza ou o vigor físico; de nada adiantam nossas conquistas terrestres, todas são fugazes.
Se algo for eterno, será apenas a consciência que adquirimos neste viver.
Esse enorme mistério da vida e da morte é o mais tranqüilo, límpido e belo espetáculo ao qual nenhum outro se compara, mas que só pode ser observado e compreendido com o tempo, com o passar do tempo; esse é um privilégio reservado aos que usaram bem seu tempo de vida.
É contraditório, mas é preciso morrer para se entender e vislumbrar toda a beleza da vida.
Daí, talvez, a sabedoria popular do velho ditado que diz:
“Neste mundo, quem mais olha menos vê, quem não morre não vê Cristo”.
Acredito que, no ditado popular, a palavra cristo significa “ter consciência do processo da vida”.
Se fôssemos capazes de menores ilusões e maior consciência, certamente seríamos muito mais felizes.
Teríamos maior prazer no trabalho, trataríamos o próximo com mais amor e respeito; seríamos mesmo capazes de amá-lo, não por nossos interesses, mas sim por ele mesmo.
Não teríamos a maioria das nossas preocupações, dormiríamos melhor, administraríamos melhor nossas energias e não permitiríamos que tolas fantasias e angústias desnecessárias se apossassem de nosso ser.
Viveríamos em paz, teríamos mais tempo para as crianças, as flores e os pássaros.
Não necessitaríamos do consumo de drogas ou de bens supérfluos, usaríamos nosso tempo e nossa energia para coisas muito mais prazerosas; pensar e examinar a vida, livrar-nos de falsos valores, fantasias e miragens, encontrar a essência da vida, ver com os olhos da alma.
Pense nisso!
Apague as luzes, dilate as pupilas da alma, e veja.
Redação Momento Espírita
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
Uma verdadeira amizade se desenvolve a partir do afeto humano, não do dinheiro ou do poder. É claro que, graças ao nosso poder ou fortuna, MAIS pessoas nos abordam com grandes sorrisos e presentes.
Mas, no fundo, esses não são verdadeiros AMIGOS; são amigos da nossa fortuna ou do nosso poder. Enquanto perdurar a fortuna, essas pessoas continuarão a abordar-nos com freqüência.
Porém, no momento em que nossa sorte diminuir, elas já não estarão MAIS por perto. Com esse tipo de amigo, ninguém fará um esforço sincero para nos ajudar se precisarmos. Essa é a realidade.A verdadeira amizade tem como base o afeto humano, não importa qual seja nossa posição. Portanto, quanto mais nos interessarmos pelo bem estar e pelos direitos dos outros, mais seremos AMIGOS autênticos.
Quanto mais formos abertos e sinceros, mais benefícios acabaremos recebendo. Quem se esquece dos outros, ou não se importa com eles, acaba agindo em prejuízo próprio.
5
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Você já se perguntou, algum dia, por que é que você nasceu? Por que veio ao mundo?
Cada um de nós traz uma missão para cumprir. Existem aqueles que logo a descobrem e se esmeram no cumprimento dela.
São os gênios, que cedo despertam e atraem para si os olhos do mundo: pintores, músicos, literatos, homens de ciência.
Outros demoram um tempo mais longo para se darem conta do que devem fazer. Alguns nunca chegam a descobrir que nasceram para realizar algo especial.
Esse algo especial pode ser se tornar pai, ou mãe, ter filhos, educá-los, transformando-os em homens de bem.
Quando, por exemplo, assistimos a um espetáculo musical e nos encantamos com a voz de uma cantora, já não nos ocorreu pensar em quem são seus pais? COMO a educaram?
Terão percebido, desde cedo, o maravilhoso dom da filha e se esmeraram em lhe propiciar as melhores oportunidades para desenvolvê-lo?
E, concluímos: eles cumpriram sua missão. Aí está sua filha, emocionando corações, enchendo de SONS o mundo, encantando plateias, com sua extraordinária voz.
Quando lemos trabalhos científicos ou filosóficos e nos admiramos com o saber ali contido, fruto de mentes de valor, pensamos em que essas criaturas vieram ao mundo para o tornarem melhor.
E estão cumprindo a sua missão, espalhando, com suas teses, suas teorias, seus escritos, suas conferências, as boas ideias, auxiliando a construir o homem renovado. Auxiliando-o a VIVER melhor.
Quando descobrimos um professor dedicado ao ensino, muito além do dever, pensamos: essa deve ser sua missão!
E COMO ele a está cumprindo, com honra!
Então, em certos dias, olhamos para nós mesmos, analisamos os anos vividos, os que nos faltam ainda a vencer e nos indagamos: Afinal, porque eu nasci?
Nada fiz ou faço de excepcional. Tenho um DIPLOMA, um emprego, sustento-me. Mas, por que estou aqui?
Nada faço que possa melhorar a vida de alguém. Não sou excepcional em nada. Talvez, até, não PASSE da média.
É nesses momentos que nos devemos recordar de um jovem apaixonado pela verdade que defendia.
Ele crescera, preparando-se para assumir um posto de destaque entre os seus. Seria um rabino. Em verdade, substituto do GRANDE e respeitado Gamaliel.
Contudo, um dia, recebeu um chamado especial. Ele não saberia definir se a voz vinha de fora ou se soava dentro do seu coração.
Mas foi o suficiente para o jovem Saulo indagar: Senhor, que queres que eu faça?
E dali em diante, tornou-se a vontade do suave Pastor na Terra ao ponto de, em determinado momento de sua vida, assim se expressar:
Já não sou quem vive. É o Cristo que vive em mim.
À semelhança do jovem de Tarso, é bom meditemos, vez ou outra, nos indagando: Por que eu estou aqui? Que devo fazer?
E se permitir ouvir a resposta.
Logo identificaremos que temos algo muito importante a fazer: crescer, progredir, melhorarmo-nos.
E, realizando essa proeza, a cada dia, verificaremos que estaremos colaborando para a implantação mais breve do mundo renovado.
Um mundo de paz, de bênçãos, de trabalho, de harmonia.
Pensemos nisso.
Cada um de nós traz uma missão para cumprir. Existem aqueles que logo a descobrem e se esmeram no cumprimento dela.
São os gênios, que cedo despertam e atraem para si os olhos do mundo: pintores, músicos, literatos, homens de ciência.
Outros demoram um tempo mais longo para se darem conta do que devem fazer. Alguns nunca chegam a descobrir que nasceram para realizar algo especial.
Esse algo especial pode ser se tornar pai, ou mãe, ter filhos, educá-los, transformando-os em homens de bem.
Quando, por exemplo, assistimos a um espetáculo musical e nos encantamos com a voz de uma cantora, já não nos ocorreu pensar em quem são seus pais? COMO a educaram?
Terão percebido, desde cedo, o maravilhoso dom da filha e se esmeraram em lhe propiciar as melhores oportunidades para desenvolvê-lo?
E, concluímos: eles cumpriram sua missão. Aí está sua filha, emocionando corações, enchendo de SONS o mundo, encantando plateias, com sua extraordinária voz.
Quando lemos trabalhos científicos ou filosóficos e nos admiramos com o saber ali contido, fruto de mentes de valor, pensamos em que essas criaturas vieram ao mundo para o tornarem melhor.
E estão cumprindo a sua missão, espalhando, com suas teses, suas teorias, seus escritos, suas conferências, as boas ideias, auxiliando a construir o homem renovado. Auxiliando-o a VIVER melhor.
Quando descobrimos um professor dedicado ao ensino, muito além do dever, pensamos: essa deve ser sua missão!
E COMO ele a está cumprindo, com honra!
Então, em certos dias, olhamos para nós mesmos, analisamos os anos vividos, os que nos faltam ainda a vencer e nos indagamos: Afinal, porque eu nasci?
Nada fiz ou faço de excepcional. Tenho um DIPLOMA, um emprego, sustento-me. Mas, por que estou aqui?
Nada faço que possa melhorar a vida de alguém. Não sou excepcional em nada. Talvez, até, não PASSE da média.
É nesses momentos que nos devemos recordar de um jovem apaixonado pela verdade que defendia.
Ele crescera, preparando-se para assumir um posto de destaque entre os seus. Seria um rabino. Em verdade, substituto do GRANDE e respeitado Gamaliel.
Contudo, um dia, recebeu um chamado especial. Ele não saberia definir se a voz vinha de fora ou se soava dentro do seu coração.
Mas foi o suficiente para o jovem Saulo indagar: Senhor, que queres que eu faça?
E dali em diante, tornou-se a vontade do suave Pastor na Terra ao ponto de, em determinado momento de sua vida, assim se expressar:
Já não sou quem vive. É o Cristo que vive em mim.
À semelhança do jovem de Tarso, é bom meditemos, vez ou outra, nos indagando: Por que eu estou aqui? Que devo fazer?
E se permitir ouvir a resposta.
Logo identificaremos que temos algo muito importante a fazer: crescer, progredir, melhorarmo-nos.
E, realizando essa proeza, a cada dia, verificaremos que estaremos colaborando para a implantação mais breve do mundo renovado.
Um mundo de paz, de bênçãos, de trabalho, de harmonia.
Pensemos nisso.
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
boa noite amigos!
Hoje o mesmo Deus do amor & do perdão bate a sua a porta. Muitas vezes não abrimos, não porque não queremos que Ele entre, mas porque nos sentimos envergonhados ao ver nossa casa tão desarrumada. Mesmo que você esteja em um lugar estranho, como Isaque estava em uma terra que não era dele. Mesmo que você tenha saído do centro da vontade de Deus e tomado atitudes precipitadas que geraram tantas dores, o mesmo Deus que abençoou e perdoou Isaque bate na porta do seu coração agora. Deixe-o entrar! Deixe-o arrumar essa bagunça. Que tal recomeçar ?! [...]
RECOMECE! ELE ESTÁ A SUA PORTA!
#LeiturasqueEdificam
RECOMECE! ELE ESTÁ A SUA PORTA!
#LeiturasqueEdificam
..abracemos o caminho que o Mestre nos aponta, embora, muitas vezes, sentindo os ombros agoniados, sob a cruz das responsabilidades crescentes.
Não vacilemos, porém.
Associando paciência e ação, brandura e energia – e às vezes MAIS energia na brandura – sigamos à frente, convencidos de que o Senhor não nos desampara.
Recordemo-lo, sozinho e desfalecente, mas sereno e valoroso e prossigamos, de consciência erguida na paz do dever cumprido.
Chico Xavier
Não vacilemos, porém.
Associando paciência e ação, brandura e energia – e às vezes MAIS energia na brandura – sigamos à frente, convencidos de que o Senhor não nos desampara.
Recordemo-lo, sozinho e desfalecente, mas sereno e valoroso e prossigamos, de consciência erguida na paz do dever cumprido.
Chico Xavier
domingo, 23 de novembro de 2014
Para aquietar a mente, o coração precisa estar feliz. Para sentir seu coração feliz, faça coisas boas para você. Esqueça um pouco os outros, suas dores e seus problemas ... tudo se RESOLVE. O tempo tem essa magia...
Se a ponte é longa, não cruze-a com medo, ansiedade e desânimo.... Cultive a alegria e siga em frente. Descubra os pequenos milagres da caminhada. Os novos AMIGOS que surgem de onde você menos espera e a força que brota de dentro de você.
É incrível que quanto MAIS nos voltamos para dentro de nós as coisas de fora vão se resolvendo mesmo, tornam-se menores... Você escolhe se ouve o barulho da rua, ou a música da mata.
A gente escolhe para onde olhar, escolhe o sentimento que alimenta, o que é MAIS importante na vida e o que permitimos que tenha poder sobre nós. Feche os olhos, não escute nada e trilhe o caminho que te leva ao teu melhor presente o melhor encontro: com você mesma!
Se a ponte é longa, não cruze-a com medo, ansiedade e desânimo.... Cultive a alegria e siga em frente. Descubra os pequenos milagres da caminhada. Os novos AMIGOS que surgem de onde você menos espera e a força que brota de dentro de você.
É incrível que quanto MAIS nos voltamos para dentro de nós as coisas de fora vão se resolvendo mesmo, tornam-se menores... Você escolhe se ouve o barulho da rua, ou a música da mata.
A gente escolhe para onde olhar, escolhe o sentimento que alimenta, o que é MAIS importante na vida e o que permitimos que tenha poder sobre nós. Feche os olhos, não escute nada e trilhe o caminho que te leva ao teu melhor presente o melhor encontro: com você mesma!
sábado, 22 de novembro de 2014
Boa noite amigos!
Amigo presente de deus,
Uma rosa fechada em botão,
A cada pétala que se abre.
Vem munida de emoção.
O amor da amizade,
Jamais se apagara.
E chama viva no céu a brilhar,
Em forma de estrelas...
Uma rosa fechada em botão,
A cada pétala que se abre.
Vem munida de emoção.
O amor da amizade,
Jamais se apagara.
E chama viva no céu a brilhar,
Em forma de estrelas...
Causa-te surpresa o fato de ser o teu acusador de agora, o AMIGO aturdido de ontem, que um dia pediu-te abrigo ao coração gentil e ora não te concede ensejo, sequer, para esclarecimentos.
Despertas, espantado, ante a relação de impiedosas queixas que guardava de ti, ele que recebeu, dos teus lábios e da tua paciência, as excelentes lições de bondade e de sabedoria, com as quais cresceu emocional e culturalmente.
Percebes, acabrunhado, que as tuas palavras foram, pelo teu AMIGO, transformadas em relhos com os quais, neste momento, te rasga as carnes da alma, ele, que sempre se refugiou no teu conforto moral.
Reprocha-te a conduta, o companheiro que recebeste com carinho, sustentando-lhe a fragilidade e contornando as suas reações de temperamento agressivo.
Tornou-se, de um para outro momento, dono da verdade e chama-te mentiroso.
Ofereceste-lhe licor estimulante e recebes vinagre de volta.
Doaste-lhe coragem para a luta, e retribui-te com o desânimo para que fracasses.
Ele pretende as estrelas e empurra-te para o pântano.
Repleta-se de amor e descarrega bílis na tua memória, ameaçando-te sem palavras.
Não te desalentes!
O mundo é impermanente.
O afeto de hoje torna-se o adversário de amanhã.
As mãos que perfumas e beijas, serão, talvez, as que te esbofetearão, carregadas de urze.
Há MAIS crucificadores do que solidários na via de redenção.
Esquecem-se, os homens, do bem recebido, transformando-se em cobradores cruéis, sem possuírem qualquer crédito.
Talvez o teu AMIGO te inveje a paz, a irrestrita confiança em Deus, e, por isto, quer perturbar-te.
Persevera, tranqüilo!
Ele e isto, esta provação, passarão LOGO, menos o que és, o que faças.
Se erraste, e ele te azorraga, alegra-te, e resgata o teu equívoco.
Se estás inocente, credita-lhe as tuas dores atuais, que te aprimoram e te aproximam de Deus.
Não lhe guardes rancor.
Recorda que foi um AMIGO, quem traiu e acusou Jesus; outro amigo negou-O, três vezes consecutivas, e os demais AMIGOS fugiram dele.
Quase todos O abandonaram e O censuraram, tributando-Lhe a responsabilidade pelo medo e pelas dores que passaram a experimentar. Todavia, Ele não os censurou, não os abandonou e voltou a buscá-los, inspirá-los e conduzi-los de volta ao reino de Deus, por amá-los em demasia.
Assim, não te permitas afligir, nem perturbar pelas acusações do teu amigo, que está enfermo e não sabe, porque a ingratidão, a impiedade e a indiferença são psicopatologias muito GRAVES no organismo social e humano da Terra dos nossos dias.
Despertas, espantado, ante a relação de impiedosas queixas que guardava de ti, ele que recebeu, dos teus lábios e da tua paciência, as excelentes lições de bondade e de sabedoria, com as quais cresceu emocional e culturalmente.
Percebes, acabrunhado, que as tuas palavras foram, pelo teu AMIGO, transformadas em relhos com os quais, neste momento, te rasga as carnes da alma, ele, que sempre se refugiou no teu conforto moral.
Reprocha-te a conduta, o companheiro que recebeste com carinho, sustentando-lhe a fragilidade e contornando as suas reações de temperamento agressivo.
Tornou-se, de um para outro momento, dono da verdade e chama-te mentiroso.
Ofereceste-lhe licor estimulante e recebes vinagre de volta.
Doaste-lhe coragem para a luta, e retribui-te com o desânimo para que fracasses.
Ele pretende as estrelas e empurra-te para o pântano.
Repleta-se de amor e descarrega bílis na tua memória, ameaçando-te sem palavras.
Não te desalentes!
O mundo é impermanente.
O afeto de hoje torna-se o adversário de amanhã.
As mãos que perfumas e beijas, serão, talvez, as que te esbofetearão, carregadas de urze.
Há MAIS crucificadores do que solidários na via de redenção.
Esquecem-se, os homens, do bem recebido, transformando-se em cobradores cruéis, sem possuírem qualquer crédito.
Talvez o teu AMIGO te inveje a paz, a irrestrita confiança em Deus, e, por isto, quer perturbar-te.
Persevera, tranqüilo!
Ele e isto, esta provação, passarão LOGO, menos o que és, o que faças.
Se erraste, e ele te azorraga, alegra-te, e resgata o teu equívoco.
Se estás inocente, credita-lhe as tuas dores atuais, que te aprimoram e te aproximam de Deus.
Não lhe guardes rancor.
Recorda que foi um AMIGO, quem traiu e acusou Jesus; outro amigo negou-O, três vezes consecutivas, e os demais AMIGOS fugiram dele.
Quase todos O abandonaram e O censuraram, tributando-Lhe a responsabilidade pelo medo e pelas dores que passaram a experimentar. Todavia, Ele não os censurou, não os abandonou e voltou a buscá-los, inspirá-los e conduzi-los de volta ao reino de Deus, por amá-los em demasia.
Assim, não te permitas afligir, nem perturbar pelas acusações do teu amigo, que está enfermo e não sabe, porque a ingratidão, a impiedade e a indiferença são psicopatologias muito GRAVES no organismo social e humano da Terra dos nossos dias.
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Um belo dia João ganha de PRESENTE uma linda plantinha...
Olha para ela com extrema felicidade e gratidão! Ele sempre quis ter uma planta assim perto de si.
Colocou a plantinha em um lugar onde podia vê-la e todos os dias amorosamente vertia água sobre o vaso onde ela estava plantada. Sabia que se não fizesse isso ela morreria!
A plantinha crescia feliz! Tinha certeza que João continuaria cuidando dela e que cresceria forte. E pensava vibrando amor do seu coração vegetal:
“Crescerei forte e vou presenteá-lo com flores e lindas folhagens ! Amorosa e silenciosa irei transformar o seu gás carbônico em oxigênio. Serei para ele fonte de vida e de luz".
E a plantinha não pedia nada além de um pouco d´água para continuar fazendo PARTE da vida de João.
É justo...O universo é baseado em trocas. Se não o fluxo de energia fica estagnado, cessa a evolução e a “morte” acontece.
Mas os dias passam tão rápidos e a vida nos cobra tanto não é mesmo? João estava sempre tão ocupado, tão agitado. Sempre tinha algo ou alguém MAIS importante para ele cuidar...
Além disso, no seu dia a dia começaram a aparecer novas plantas. Com cores diferentes, aromas exóticos. Sabia que duravam poucos, que eram apenas “plantas artificiais”. Mas eram bonitas e pareciam tão interessantes...E nem precisavam de água...
Aquela plantinha que o alegrou um dia já não parecia tão importante...Ela simplesmente “estava” ali e João não dava mais a ela a mínima atenção.
Água? Nem pensar, João não tinha tempo!
- É tudo tão corrido...( pensava ele, tão envolvido na roda viva da vida).
Além disso, existiam novas plantas em volta dele...(afinal é a novidade que movimenta a vida – pensava João).
Mesmo assim, a plantinha ainda tentava valentemente sobreviver. Tentava extrair o alimento da umidade do ar. Oferecia a João algumas flores – mostrando a ele a gratuidade do seu amor.
Mas João estava tão acostumado a receber os dons da plantinha sem ter que “trocar” com ela, que esqueceu de oferecer a ela a “água da vida”. E a plantinha acabou morrendo!
Um dia um daqueles “AMIGOS legais” que costumam freqüentar a casa de João (pra “filar” uma pizza ou pedir algum emprestado) diz quase displicentemente;
- “João, e aquela plantinha que ficava ali?”
João então lembra da plantinha e vai olhar o vaso (provavelmente jogado na área de serviço). Percebe então que ali só existe um pouco de terra árida e sem vida. A plantinha não existe mais.
E o seu AMIGO diz:
- Puxa que pena. Era um raro exemplar de amigussincerus – uma espécie em extinção. Ela morreu por quê?
Uma profunda tristeza tocou a alma de João, e disfarçando as lágrimas ele respondeu:
- “Porque eu esqueci de dar água”.
AFETOS SÃO COMO PLANTINHAS. SE VOCE ESQUECER DE CUIDAR DELES ELES COM CERTEZA NÃO SOBREVIVERÃO!
(OFICINA de Consciencia)
Exibições: 18
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Olha para ela com extrema felicidade e gratidão! Ele sempre quis ter uma planta assim perto de si.
Colocou a plantinha em um lugar onde podia vê-la e todos os dias amorosamente vertia água sobre o vaso onde ela estava plantada. Sabia que se não fizesse isso ela morreria!
A plantinha crescia feliz! Tinha certeza que João continuaria cuidando dela e que cresceria forte. E pensava vibrando amor do seu coração vegetal:
“Crescerei forte e vou presenteá-lo com flores e lindas folhagens ! Amorosa e silenciosa irei transformar o seu gás carbônico em oxigênio. Serei para ele fonte de vida e de luz".
E a plantinha não pedia nada além de um pouco d´água para continuar fazendo PARTE da vida de João.
É justo...O universo é baseado em trocas. Se não o fluxo de energia fica estagnado, cessa a evolução e a “morte” acontece.
Mas os dias passam tão rápidos e a vida nos cobra tanto não é mesmo? João estava sempre tão ocupado, tão agitado. Sempre tinha algo ou alguém MAIS importante para ele cuidar...
Além disso, no seu dia a dia começaram a aparecer novas plantas. Com cores diferentes, aromas exóticos. Sabia que duravam poucos, que eram apenas “plantas artificiais”. Mas eram bonitas e pareciam tão interessantes...E nem precisavam de água...
Aquela plantinha que o alegrou um dia já não parecia tão importante...Ela simplesmente “estava” ali e João não dava mais a ela a mínima atenção.
Água? Nem pensar, João não tinha tempo!
- É tudo tão corrido...( pensava ele, tão envolvido na roda viva da vida).
Além disso, existiam novas plantas em volta dele...(afinal é a novidade que movimenta a vida – pensava João).
Mesmo assim, a plantinha ainda tentava valentemente sobreviver. Tentava extrair o alimento da umidade do ar. Oferecia a João algumas flores – mostrando a ele a gratuidade do seu amor.
Mas João estava tão acostumado a receber os dons da plantinha sem ter que “trocar” com ela, que esqueceu de oferecer a ela a “água da vida”. E a plantinha acabou morrendo!
Um dia um daqueles “AMIGOS legais” que costumam freqüentar a casa de João (pra “filar” uma pizza ou pedir algum emprestado) diz quase displicentemente;
- “João, e aquela plantinha que ficava ali?”
João então lembra da plantinha e vai olhar o vaso (provavelmente jogado na área de serviço). Percebe então que ali só existe um pouco de terra árida e sem vida. A plantinha não existe mais.
E o seu AMIGO diz:
- Puxa que pena. Era um raro exemplar de amigussincerus – uma espécie em extinção. Ela morreu por quê?
Uma profunda tristeza tocou a alma de João, e disfarçando as lágrimas ele respondeu:
- “Porque eu esqueci de dar água”.
AFETOS SÃO COMO PLANTINHAS. SE VOCE ESQUECER DE CUIDAR DELES ELES COM CERTEZA NÃO SOBREVIVERÃO!
(OFICINA de Consciencia)
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quinta-feira, 20 de novembro de 2014
Caminhando pela VIDA há sempre aqueles dias em que decisões têm que ser tomadas, em que as escolhas são difíceis, as soluções não se mostram e parece que chuvas atrasam a sua marcha.
Há algumas situações onde tudo que você pode fazer é simplesmente deixar que elas aconteçam, e prosseguir reunindo forças, buscando outras direções que possam levá-lo a uma AURORA.
É a hora de empacotar seus problemas e dar um passo à frente. Um processo de mudança muitas vezes é duro, mas pense na alegria que pode ser encontrada MAISadiante se você for suficientemente corajoso.
Pode haver aventuras que você nunca imaginou apenas esperando na próxima curva. Desejos e sonhos podem estar bem perto da realização em formas que você ainda não consegue entender.
É possível que você encontre novas amizades que farão brotar novos interesses assim que você sair dessa mesmice.
Você poderá aprender que a VIDA oferece muitas opções e muitas formas de crescimento.
Talvez venha a conhecer lugares que nunca imaginou que existissem e veja coisas que nunca viu. Talvez viaje para maravilhosos e distantes mundos, pegando promissores atalhos pelo caminho.
Pode ser que você encontre calor, afeto e carinho, talvez um “alguém especial” que lá está para ajudá-lo a se equilibrar, ouvindo com interesse as histórias e os sentimentos que você quer compartilhar.
É possível que você se conforte ao perceber que há AMIGOS que podem apoiá-lo em tudo o que você faz. Acredite que, seja qual for a sua decisão, eles poderão ser a escolha certa para você.
Então, vá dando um passo de cada vez, vivendo a vida um dia de cada vez. Há uma estrela MAIS brilhante lá no alto da estrada! Não olhe para trás. Você não está indo nessa direção!
Autoria: Silvia Schmidt
Há algumas situações onde tudo que você pode fazer é simplesmente deixar que elas aconteçam, e prosseguir reunindo forças, buscando outras direções que possam levá-lo a uma AURORA.
É a hora de empacotar seus problemas e dar um passo à frente. Um processo de mudança muitas vezes é duro, mas pense na alegria que pode ser encontrada MAISadiante se você for suficientemente corajoso.
Pode haver aventuras que você nunca imaginou apenas esperando na próxima curva. Desejos e sonhos podem estar bem perto da realização em formas que você ainda não consegue entender.
É possível que você encontre novas amizades que farão brotar novos interesses assim que você sair dessa mesmice.
Você poderá aprender que a VIDA oferece muitas opções e muitas formas de crescimento.
Talvez venha a conhecer lugares que nunca imaginou que existissem e veja coisas que nunca viu. Talvez viaje para maravilhosos e distantes mundos, pegando promissores atalhos pelo caminho.
Pode ser que você encontre calor, afeto e carinho, talvez um “alguém especial” que lá está para ajudá-lo a se equilibrar, ouvindo com interesse as histórias e os sentimentos que você quer compartilhar.
É possível que você se conforte ao perceber que há AMIGOS que podem apoiá-lo em tudo o que você faz. Acredite que, seja qual for a sua decisão, eles poderão ser a escolha certa para você.
Então, vá dando um passo de cada vez, vivendo a vida um dia de cada vez. Há uma estrela MAIS brilhante lá no alto da estrada! Não olhe para trás. Você não está indo nessa direção!
Autoria: Silvia Schmidt
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Quem são nossos afins?
Os nossos afins são aqueles que chamamos para perto de nós
através de nossos sentimentos, pensamentos
e ações que tomamos diante da vida.
Isso não só falando da vida terrena, mas também da vida espiritual.
Quando estamos tristes, atraímos os iguais
a nossa conexão de pensamentos e sentimentos.
Quando estamos felizes, atraímos os iguais em sintonia
com nossos melhores pensamentos e sentimentos.
Perceba que em nossa vida, existem vários ciclos,
em um determinado momento estamos satisfeitos com tudo a nossa volta,
tudo parece dar certo, em outros momentos parece que tudo desmoronou,
isso ocorre porque baixamos a guarda quanto
aos nossos melhores sentimentos e pensamentos .
Passamos então a conviver com os “Afins” nos mesmos sentimentos e ações.
Sendo assim, procuremos à afinidade através de bons sentimentos
e pensamentos, desta forma vamos conviver com àqueles
que nos querem sempre o bem.
Fonte: Gotas de Paz Mensagens
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Pai nosso que estás no céu,
santificado seja o teu nome
E venha a nós o teu reino,
e seja feita a tua vontade
Pai, meu pai do céu, meu pai do céu
Eu quase me esqueci, me esqueci
Que o teu amor vela por mim, vela por mim
Que seja feito assim
Meu pai, meu pai do céu, meu pai do céu
Eu quase me esqueci, me esqueci
Que o teu amor vela por mim, vela por mim
Que seja feito assim
O alimento desse dia,
dai nos agora e sempre
E perdoai nossas ofensas,
de um modo maior com que perdoamos
Pai, meu pai do céu, meu pai do céu
Eu quase me esqueci, me esqueci
Que o teu amor vela por mim, vela por mim
Que seja feito assim
Pe. Marcelo Rossi
santificado seja o teu nome
E venha a nós o teu reino,
e seja feita a tua vontade
Pai, meu pai do céu, meu pai do céu
Eu quase me esqueci, me esqueci
Que o teu amor vela por mim, vela por mim
Que seja feito assim
Meu pai, meu pai do céu, meu pai do céu
Eu quase me esqueci, me esqueci
Que o teu amor vela por mim, vela por mim
Que seja feito assim
O alimento desse dia,
dai nos agora e sempre
E perdoai nossas ofensas,
de um modo maior com que perdoamos
Pai, meu pai do céu, meu pai do céu
Eu quase me esqueci, me esqueci
Que o teu amor vela por mim, vela por mim
Que seja feito assim
Pe. Marcelo Rossi
Seu José passou a vida toda trabalhando na lavoura para sustentar e dar estudo ao filho. Os anos se passaram e sua esposa veio a falecer; sozinho, foi morar com seu filho - agora advogado, casado e com dois filhos.
Certo dia, vendo que o casal discutia, seu José ouviu a moça dizendo que não suportava mais a presença do “velho” na casa. O filho, para pôr um fim no conflito com a esposa, disse que iria resolver o problema. Abriu o guarda-roupa, pegou algo e saiu do quarto em direção ao pai, dizendo:
- Infelizmente, o senhor não pode mais permanecer nesta casa. Vá embora e leve este cobertor.
Seu José, sem entender o que estava acontecendo e um pouco desnorteado, pegou o cobertor das mãos do filho e saiu andando sem rumo.
Seu neto mais novo, vendo aquela cena, foi atrás do avô, dizendo:
- Vovô, você pode dividir esse cobertor comigo e me dar um pedaço?
Seu José, sem entender o que o menino estava pensando, rasgou o cobertor ao meio e deu a outra parte ao neto, que saiu correndo em direção à casa.
O pai do menino, vendo que ele voltara com uma parte do cobertor, perguntou:
- Pra que você pegou este pedaço de cobertor, meu filho?
O menino respondeu:
- Um dia, quando o senhor ficar velho, papai, e for morar comigo, eu quero também dar este cobertor para o senhor levar.
Cuidado para não deixar que as suas intenções e atitudes para com as pessoas que estão à sua volta sejam exatamente aquilo que você não deseja para si mesmo. Reflita se isso pode ser mudado, para que o mesmo não aconteça com você.
Diabetenet
Certo dia, vendo que o casal discutia, seu José ouviu a moça dizendo que não suportava mais a presença do “velho” na casa. O filho, para pôr um fim no conflito com a esposa, disse que iria resolver o problema. Abriu o guarda-roupa, pegou algo e saiu do quarto em direção ao pai, dizendo:
- Infelizmente, o senhor não pode mais permanecer nesta casa. Vá embora e leve este cobertor.
Seu José, sem entender o que estava acontecendo e um pouco desnorteado, pegou o cobertor das mãos do filho e saiu andando sem rumo.
Seu neto mais novo, vendo aquela cena, foi atrás do avô, dizendo:
- Vovô, você pode dividir esse cobertor comigo e me dar um pedaço?
Seu José, sem entender o que o menino estava pensando, rasgou o cobertor ao meio e deu a outra parte ao neto, que saiu correndo em direção à casa.
O pai do menino, vendo que ele voltara com uma parte do cobertor, perguntou:
- Pra que você pegou este pedaço de cobertor, meu filho?
O menino respondeu:
- Um dia, quando o senhor ficar velho, papai, e for morar comigo, eu quero também dar este cobertor para o senhor levar.
Cuidado para não deixar que as suas intenções e atitudes para com as pessoas que estão à sua volta sejam exatamente aquilo que você não deseja para si mesmo. Reflita se isso pode ser mudado, para que o mesmo não aconteça com você.
Diabetenet
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Boa noite amigos!
Talvez você possa ter se levantado hoje, pensando na vida, no quanto é difícil a caminhada
No quanto te julgam, no quanto te atiram pedras
As vezes você tem até pensado em desistir... Mas Deus, manda te dizer para continuar, pois Ele não te fez para ganhar Batalhas e sim para vencer as GUERRAS
Padre Marcelo Rossi
No quanto te julgam, no quanto te atiram pedras
As vezes você tem até pensado em desistir... Mas Deus, manda te dizer para continuar, pois Ele não te fez para ganhar Batalhas e sim para vencer as GUERRAS
Padre Marcelo Rossi
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